Resgate de pacientes
Resgate de pacientes dependentes químicos
Você sabe como funciona o resgate de pacientes dependentes químicos? Se não, então está no lugar certo? Esse é um método amplamente aplicado pelas clínicas de reabilitação.
Porém, são poucas as pessoas que conhecem como esse procedimento é feito e em que casos ele é indicado.
No artigo de hoje você vai poder tirar todas as suas dúvidas acerca do resgate de dependentes químicos.
O resgate que é feito pela equipe de profissionais da Clínica é de suma importância no processo de tratamento, pois é o primeiro contato que o paciente terá com os profissionais. Saiba mais nos próximos tópicos.
Como é o resgate de pacientes dependentes químicos?
O resgate de pacientes dependentes químicos é feito com ou sem o consentimento do paciente. Quando o usuário concorda em ser resgatado pela equipe de profissionais, ocorre a internação voluntária. Quando o usuário não aceita sim internado, dá-se a internação involuntária.
Em todos os casos, o resgate é o primeiro contato que o paciente tem com a equipe de profissionais. É neste momento onde a equipe buscará criar o vínculo com seu paciente.
Esta etapa inicial é de suma importância pois, em alguns casos, os profissionais podem transformar uma internação involuntária em voluntária.
Por esse motivo, o resgate deve ser feito com muito profissionalismo e acolhimento. Para isso, é necessário escolher uma boa clínica de reabilitação que possa garantir este cuidado.
Mas afinal, em que casos é necessário o resgate de dependentes químicos? A resposta está no próximo tópico.
Em que casos é necessário o resgate?
O resgate é indicado em situações onde o paciente não consegue ir até a clínica. Esse “não conseguir ir” pode ter várias razões. O usuário pode residir longe da clínica…
Ele pode não ter condições financeiras para se deslocar de sua residência... Ou simplesmente não quiser a internação.
Em todo o caso, a equipe precisa estar ciente do quadro do paciente para que possa fazer a abordagem certa. Se a internação for voluntária, o primeiro contato será muito mais fácil e tranquilo.
Se por outro lado, a internação for involuntária, esse contato terá que ser feito de forma muito mais delicada.
Os profissionais de uma clínica séria visam cuidar da integridade física e psicológica do paciente. Eles são levados pelo transporte da clínica e toda a abordagem é feita de forma que não gere traumas.
O acolhimento também é essencial para minimizar os sentimentos negativos que o paciente pode sentir.
Como funcionam as clínicas de reabilitação?
Uma das características principais das clínicas de reabilitação é o resgate de pacientes dependentes químicos. Após o resgate a equipe de profissionais faz o início da internação que pode durar dias, semanas, meses e em casos mais graves, até anos. A duração da internação vai depender do andamento do tratamento.
Em todas as etapas do tratamento é fundamental o paciente contar com a ajuda de familiares e amigos.
Estudos comprovam que quando o usuário conta com apoio de pessoas próximas, o tratamento tende a ser muito mais eficaz. Por isso, não abandone o paciente. Ele precisa de você.
Além da internação existe outro tipo de tratamento?
Sim! A internação é o carro-chefe das clínicas de reabilitação. Mas além da internação, existem outros tipos de tratamento também. O principal deles é a desintoxicação, psicoterapia e intervenção medicamentosa. Cada um deles visa atingir um objetivo específico ao longo do tratamento.
Em algumas clínicas de reabilitação, existem trabalhos que são feitos com as famílias dos pacientes. Isto é feito para que os familiares entendam a complexidade do tratamento da dependência química. Com essa consciência, os parentes se tornam aptos para apoiar o usuário.
Conclusão
O tratamento da dependência química é um dos tratamentos mais complexos que existem. Ele trata todas as áreas do usuário, de forma que o mesmo se reabilite para que possa voltar a viver em sociedade de maneira mais tranquila e equilibrada. Tudo isso sem a presença da droga.
O resgate pode ser mal interpretado pelo paciente quando a internação for involuntária. Por isso, é necessário que a família tenha muita paciência para acolher o usuário e explicar-lhe tudo que for necessário. Esse primeiro contato é muito delicado e o vínculo deve ser construído com cautela, precaução e paciência.
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